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Cisjordânia 2o5x2r Tiros durante visita de diplomatas causam crise internacional
Oriente Médio

Cisjordânia: Tiros durante visita de diplomatas causam crise internacional 3r659

Disparos de advertência contra comitiva com representantes de China, Japão, México, Espanha e outros países europeus, em Jenin (Cisjordânia), provocam indignação internacional. Roma, Paris e Lisboa convocam embaixador de Israel para explicações 1g3k1l

As Forças de Defesa de Israel (IDF) "lamentaram" o incidente envolvendo a visita à Cisjordânia de uma delegação de diplomatas de China, Japão, México, Espanha e outros países europeus. No entanto, os disparos de advertência contra a comitiva provocaram indignação e uma reação em cadeia de vários países. De acordo com as IDF, uma investigação preliminar concluiu que os tiros foram efetuados depois que os visitantes "se desviaram do itinerário aprovado" em Jenin, cidade situada no norte do território ocupado, onde ocorre uma ofensiva militar lançada por Israel, nesta quarta-feira (21/5).

"Os soldados que operavam na área dispararam tiros de advertência para distanciá-los. Não houve relatos de feridos ou danos", informou o porta-voz das IDF, Nadav Shoshani. "Após esclarecer que os indivíduos faziam parte de uma delegação diplomática, o comandante da Divisão da Judeia e Samaria, Brigadeiro-General Yaki Dolf, revisou imediatamente o incidente", acrescentou. Os governos de Itália, França e Portugal convocaram os respectivos embaixadores de Israel para prestarem explicações. Alemanha, Bélgica, Irlanda e Egito também condenaram os disparos.  

Em nota publicada em seu perfil na rede social X, o vice-presidente palestino, Hussein Al-Sheikh, declarou que a Autoridade Palestina (AP) "condena fortemente os disparos das forças de ocupação israelense contra enviados árabes e diplomatas estrangeiros que visitaram a província de Jenin". "Apelamos à comunidade internacional para que contenha essa erupção brutal das forças de ocupação nos territórios palestinos", escreveu.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou que as IDF "esmagaram" os campos de refugiados no norte da Cisjordânia. "Entramos simultaneamente nos campos de refugiados e os esmagamos", disse o premiê, em coletiva de imprensa na cidade de Jerusalém. Ao mesmo tempo, Netanyahu garantiu que seu país está aberto a um "cessar-fogo temporário" na Faixa de Gaza: "Se houver uma opção para um cessar-fogo temporário, para libertar os reféns, estaremos prontos". Ele itiu que um acordo de paz na Faixa de Gaza estaria condicionado à execução do plano proposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. 

Reação

Para Ibrahim Alzeben, embaixador da Palestina no Brasil, o ataque aos diplomatas, em Jenin, é "mais uma demonstração da postura arrogante do atual governo israelense". Ele defende uma resposta coordenada global que inclua sanções e boicotes, como forma de pressionar Israel. "Acredita-se que, apenas por meio desse tipo de medidas, a sociedade israelense poderá compreender que os seus verdadeiros interesses estão ligados à comunidade internacional — e não a um governo genocida acusado de extremismo e autoritarismo", declarou ao Correio. "Pedidos de desculpa, quando não acompanhados de ações concretas, são interpretados como gestos vazios."

Alzeben acusou Israel de se tornar, aos olhos do mundo, um Estado que opera à margem da legalidade. "Ele recusa ouvir até aliados mais próximos e demonstra crescente desrespeito pelas normas do direito internacional e do direito humanitário. Há mais de um ano e meio, conduz genocídio amplamente televisionado, com efeitos devastadores, não só em vidas humanas, mas também nas hipóteses de coexistência com os seus vizinhos e com a comunidade internacional", advertiu. O embaixador palestino lembrou que os campos de refugiados simbolizam o direito histórico de retorno. "A destruição desses campos, uma prática denunciada desde 1948 — ano da Nakba, a catástrofe palestina  — é vista como uma tentativa deliberada de apagar a causa. No entanto, o significado dos campos resiste: eles permanecem como símbolo da Nakba e do direito de retorno." A reportagem entrou em contato com o embaixador de Israel em Brasília, Daniel Zonshine, mas ele declinou responder a duas questões sobre os últimos desdobramentos no Oriente Médio. 

Morador de Hebron (Cisjordânia), o ativista de direitos humanos Issa Amro, 45 anos, afirmou ao Correio que a operação israelense no território ocupado é "parte do plano para anexá-lo, sem os palestinos". "É uma limpeza étnica da população palestina de suas casas e de sua terra. Trata-se, também, de remover o direito de retorno dos refugiados palestinos", explicou, por meio do WhatsApp. Quanto aos disparos próximos à delegação de diplomatas, Amro disse acreditar que a comunidade internacional deveria impor sanções ao governo de Israel. 

EU ACHO... 1d2h5u

Arquivo pessoal - Issa Amro, 45 anos, ativista dos direitos humanos, morador de Hebron (Cisjordânia)

"A situação aqui na Cisjordânia é tão difícil. Há muita violência e agressões ocorrendo contra os palestinos. A Cisjordânia está sitiada. O governo israelense está destruindo qualquer solução de paz possível."

Issa Amro, 45 anos, ativista dos direitos humanos, morador de Hebron (Cisjordânia)

Papa Leão XIV faz novo apelo por ajuda humanitária em Gaza 3f6kp

O papa Leão XIV pediu a entrada de uma ajuda humanitária mais consistente na devastada Faixa de Gaza, bombardeada e submetida a um bloqueio pelo Exército israelense. "A situação na Faixa de Gaza é preocupante e dolorosa. Renovo meu apelo de coração para autorizar a entrada de uma ajuda humanitária digna, e pelo fim das hostilidades, cujo preço dilacerante está sendo pago por crianças, idosos e pessoas enfermas", disse o pontífice. Em 11 de maio, três dias depois de sua eleição no conclave, Leão XIV havia se declarado "profundamente entristecido pelo que acontece em Gaza" e pediu um "cessar-fogo imediato, ajuda à população civil" e a liberação de "todos os reféns".

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Mohammad Mansour/AFP - Vendedor ambulante palestino caminha pela rua da mesma cidade, diante de veículos blindados de Israel
Arquivo pessoal - Issa Amro, 45 anos, ativista dos direitos humanos, morador de Hebron (Cisjordânia)