postado em 07/01/2015 19:31
Fontes policiais infomaram que os três suspeitos de abrir fogo contra jornalistas, chargistas e policiais no prédio da revista Charlie Hebdo, em Paris, na manhã desta quarta-feira (7/1), foram identificados. O ataque terrorista deixou 12 mortos, 11 feridos e causou comoção em toda a França, além de repercussão internacional. As informações são do periódico francês Le Monde. O ministro do Interior, Bernard Cazeneuve pediu cautela a imprensa, ainda de acordo com a publicação.
Segundo o jornal, morreram os cartunistas Jean Cabut, Stéphane Charbonnier, Philippe Honoré, Bernard Maris, Bernard Verlhac e Georges Wolinski, os policiais Franck Brinsolaro e Ahmed Merabet, o revisor Mustapha Ourrad, a psicanalista Elsa Cayat, o entregador Frédéric Boisseau e Michel Renaud, ex-chefe de gabinete da prefeitura local, que visitava a redação no momento do tiroteio.
Caçada na madrugada
A imprensa sa cita fontes policiais, segundo as quais o suspeitos seriam os irmãos Said e Cherif K., que ainda não tiveram o sobrenome divulgado, e a Hamyd M., que seria da cidade de Reims. Os três teriam idades aproximadas em 18, 32 e 34 anos. A identificação do terceiro suspeito levaria a uma escola em Charleville-Mezieres, na Academia de Reims. Forças especiais sas já foram enviadas para o local com helicópteros da polícia. O Bairro da Cruz Vermelha foi completamente isolado.
[VIDEO1]
Ainda conforme as informações da imprensa sa, as investigações dão conta de que o terrorista, Cherif K., é conhecido pela polícia por fazer parte de uma organização que incentivava jovens ses a fazer parte de grupos jihadistas no Iraque. Entre 2003 e 2005, a organização teria levado cerca de 12 jovens para treinamento de combate. Ele foi preso em 2005, quando estaria em treinamento. Na ocasião, Chefif foi condenado a três anos de prisão.
Forças de segurança ocupam Paris
Soldados armados nas estações de trem, policiais montando guarda diante dos jornais e TVs: Paris é uma capital sob severa vigilância após o ataque ao jornal Charlie Hebdo nesta quarta-feira, que deixou 12 mortos. No primeiro dia da liquidação de inverno, a segurança foi reforçada no comércio, como nas Galerias Lafayette.
Segundo informações de agências internacionais, os homens que atacaram a revista gritaram: "Vingamos o Profeta", em referência a Maomé, alvo de uma charge publicada há alguns anos pela revista, o que provocou revolta no mundo muçulmano. Testemunhas informaram que os supeitos estavam encapuzados, portavam fuzis e lança-foguetes.
[FOTO362244]Após a entrada dos homens na redação da revista, os moradores ouviram vários tiros. Ao abandonar o prédio, os agressores atiraram contra um policial, atacaram um motorista e atropelaram um pedestre com o carro roubado.
[FOTO362242]
[SAIBAMAIS]A França elevou ao nível máximo o alerta de segurança a ataques terroristas após o atentado. Este foi o maior ataque no país desde 1961, quando grupos que queriam manter a Argélia sa bombardearam um comboio em Estrasburgo, causando a morte de 28 pessoas.
Há quase nove anos a revista sofria ameaças de radicais islâmicos. A redação foi incendiada em 2011, o diretor recebia ameaças de decapitação e há meses os jihadistas pediam voluntários para ataques contra a França, país militarmente envolvido em diferentes países, tanto no Oriente Médio como na África.
[FOTO361912]
Segundo o jornal, morreram os cartunistas Jean Cabut, Stéphane Charbonnier, Philippe Honoré, Bernard Maris, Bernard Verlhac e Georges Wolinski, os policiais Franck Brinsolaro e Ahmed Merabet, o revisor Mustapha Ourrad, a psicanalista Elsa Cayat, o entregador Frédéric Boisseau e Michel Renaud, ex-chefe de gabinete da prefeitura local, que visitava a redação no momento do tiroteio.
Caçada na madrugada
A imprensa sa cita fontes policiais, segundo as quais o suspeitos seriam os irmãos Said e Cherif K., que ainda não tiveram o sobrenome divulgado, e a Hamyd M., que seria da cidade de Reims. Os três teriam idades aproximadas em 18, 32 e 34 anos. A identificação do terceiro suspeito levaria a uma escola em Charleville-Mezieres, na Academia de Reims. Forças especiais sas já foram enviadas para o local com helicópteros da polícia. O Bairro da Cruz Vermelha foi completamente isolado.
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Ainda conforme as informações da imprensa sa, as investigações dão conta de que o terrorista, Cherif K., é conhecido pela polícia por fazer parte de uma organização que incentivava jovens ses a fazer parte de grupos jihadistas no Iraque. Entre 2003 e 2005, a organização teria levado cerca de 12 jovens para treinamento de combate. Ele foi preso em 2005, quando estaria em treinamento. Na ocasião, Chefif foi condenado a três anos de prisão.
Forças de segurança ocupam Paris
Soldados armados nas estações de trem, policiais montando guarda diante dos jornais e TVs: Paris é uma capital sob severa vigilância após o ataque ao jornal Charlie Hebdo nesta quarta-feira, que deixou 12 mortos. No primeiro dia da liquidação de inverno, a segurança foi reforçada no comércio, como nas Galerias Lafayette.
Segundo informações de agências internacionais, os homens que atacaram a revista gritaram: "Vingamos o Profeta", em referência a Maomé, alvo de uma charge publicada há alguns anos pela revista, o que provocou revolta no mundo muçulmano. Testemunhas informaram que os supeitos estavam encapuzados, portavam fuzis e lança-foguetes.
[FOTO362244]Após a entrada dos homens na redação da revista, os moradores ouviram vários tiros. Ao abandonar o prédio, os agressores atiraram contra um policial, atacaram um motorista e atropelaram um pedestre com o carro roubado.
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[SAIBAMAIS]A França elevou ao nível máximo o alerta de segurança a ataques terroristas após o atentado. Este foi o maior ataque no país desde 1961, quando grupos que queriam manter a Argélia sa bombardearam um comboio em Estrasburgo, causando a morte de 28 pessoas.
Há quase nove anos a revista sofria ameaças de radicais islâmicos. A redação foi incendiada em 2011, o diretor recebia ameaças de decapitação e há meses os jihadistas pediam voluntários para ataques contra a França, país militarmente envolvido em diferentes países, tanto no Oriente Médio como na África.
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