Um estudo publicado, no fim de abril, no E-Journal of the Pompeii Excavations mostra como foram os últimos momentos de uma família que morreu dentro de casa durante a erupção do vulcão Vesúvio, em 79 d.C., que soterrou a cidade romana de Pompeia, no sul da Itália
Reprodução/Parque Arqueológico de PompeiaDurante as escavações, os pesquisadores identificaram os restos mortais de pelo menos quatro pessoas, entre elas uma criança que portava um amuleto de bronze — tradicionalmente usado por meninos até atingirem a idade adulta
Reprodução/Parque Arqueológico de PompeiaOs corpos foram encontrados em um dos cômodos da residência, onde tentaram se proteger do avanço das cinzas vulcânicas. Em uma tentativa de fuga, os moradores posicionaram uma cama de lado para bloquear a porta de um dos quartos
Reprodução/Parque Arqueológico de PompeiaA barreira improvisada, no entanto, foi insuficiente diante da violenta onda piroclástica que invadiu a casa, preenchendo todos os espaços com cinzas escaldantes
Reprodução/Parque Arqueológico de PompeiaO imóvel é chamado como 'Casa de Frixo e Helle' em referência a uma pintura mitológica encontrada na sala de banquetes. A obra retrata Frixo e sua irmã Helle, figuras da mitologia grega, momentos antes de um afogamento trágico
Reprodução/Parque Arqueológico de PompeiaForam identificados um tanque de coleta de água da chuva, um cômodo com abertura central, por onde, segundo os estudiosos, teriam entrado fragmentos de rocha lançados pelo vulcão nas fases iniciais da erupção. Além de um depósito de vasos sob a escada e um conjunto de utensílios domésticos de bronze
Reprodução/Parque Arqueológico de PompeiaSegundo os pesquisadores, a casa estava em processo de reforma no momento do desastre. Mesmo assim, os moradores optaram por permanecer na casa — uma decisão que lhes custou a vida
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