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O calçadão, com 25km de extensão, oferece uma vista única do Mar Cáspio. Seja caminhando, seja de bicicleta ou patinete elétrico, é possível curtir a cidade como os moradores gostam de fazer.</p> <p class="texto">O trecho de 2,3km entre a rua de o às Flame Towers, um dos cartões portais, e o paddock permanente do GP de Fórmula 1 reúne uma grande quantidade de restaurantes e quiosques de doces e sorvetes. Nos dias ensolarados, famílias e casais de namorados ocupam os bancos e o gramado entre as árvores. Um eio imperdível, mas prepare-se para o vento, que, muitas vezes, castiga os lábios. Baku é uma das 10 cidades onde mais venta no mundo.</p> <h3>Compras</h3> <p class="texto">Com uma moeda valorizada em relação ao real (nos últimos 12 meses, 1 manat variou entre R$ 2,90 e R$ 3,10), Baku é relativamente uma das cidades mais baratas em comparação com outros destinos turísticos próximos, como Istambul, Doha e Dubai. Fevereiro e setembro são dois meses em que se costuma ter promoções nos centros de compras. Para quem deseja roupas de marcas, o Port Baku Mall é visita obrigatória. Balenciaga, Chloé, Dolce&Gabbana, Ferragamo, Hugo Boss e Rolex, por exemplo, têm lojas conceito, as flagships stores, espalhadas pelos três andares do luxuoso shopping center.</p> <p class="texto">Se buscar opções mais em conta, a pouco menos de 800m do Port Baku Mall, fica o Park Bulvar Mall, com uma deslumbrante vista do Mar Cáspio da Praça de Alimentação. É possível achar boas pechinchas no local, principalmente nos produtos em promoção nos fundos das lojas. Agora, se a ideia é buscar produtos típicos da região, não deixe de visitar o Yasil Bazar Green Market, um mercado gigantesco, repleto de frutas, legumes, chás, temperos, especiarias, doces e conservas. A cereja é farta. Está por todos os cantos. E é bem barata.</p> <h3>Curiosidades sobre Baku</h3> <ul> <li>Localizada a uma altitude de 28m abaixo do nível do mar, Baku é a capital nacional mais baixa do mundo.</li> <li>A capital do Azerbaijão é a maior cidade do Mar Cáspio e da região do Cáucaso.</li> <li>O Mar Cáspio é um lago e tem o tamanho semelhante da Alemanha ou do Japão.</li> <li>Conhecida como a Cidade dos Ventos, há duas rajadas principais a serem observadas em Baku — a mais quente, Gilavar, soprando do sul, e a fria, Khazri, descendo do norte.</li> <li>Baku já fez parte do Império Persa e da extinta União Soviética. Por estar em uma posição estratégica do Mar Cáspio, já foi invadida várias vezes.</li> <li>Não há uma certeza sobre a origem do nome. Em persa, é a “cidade fustigada pelo vento”. Em turco, seria a “cidade principal”. Mas há a crença local de que também pode ser “montanha de Deus”.</li> <li>Os azerbaijanos consideram os turcos como irmãos. Um ditado bem comum nas ruas de Baku, onde se vê muitas bandeiras da Turquia, é “um povo, duas nações”.</li> <li>Para entrar no Azerbaijão, é necessário visto prévio. O pedido pode ser feito on-line. O requerente deve entrar no <a href="https://brasilia.mfa.gov.az/pt/content/49/vistos#:~:text=A%20taxa%20de%20visto%20de,em%20contato%20com%20a%20Embaixada.">site da embaixada </a>e preencher o formulário eletrônico, em inglês.</li> </ul> <h3>Turismo gastronômico</h3> <p class="texto">A gastronomia é um dos pontos altos da visita a Baku. Um banquete de cores e aromas. Desde os pequenos restaurantes até os estrelados, a atração principal é o plov, o prato nacional do Azerbaijão, feito com arroz, carne de cordeiro, legumes e especiarias. Geralmente, é servido com salada e chá preto, acompanhados do chorek, o pão típico da região. É assado e servido um sobre o outro.</p> <p class="texto">A dolma, que são folhas de repolho recheadas com carne moída e especiarias, e o kutab, uma massa assada bem fininha recheada com carne e abóbora, também estão presentes nos cardápios. Talvez só não sejam figurinhas menos carimbadas do que o dovga, uma deliciosa sopa feita com iogurte, espinafre, arroz e ervas aromáticas. É servida tanto quente (que eu particularmente preferi) quanto fria, e consumida no café da manhã, almoço e jantar. Imperdível.</p> <p class="texto">Outra tradição no Azerbaijão são os chás. Estão disponíveis em todos os cafés e restaurantes. Custam entre 0,5 manat (algo como R$ 1,50) e 2 manats (R$ 6). O mais famoso é o preto, normalmente consumido após as refeições e no meio da tarde.</p> <h3>Veja cinco points imperdíveis em Baku</h3> <h3>Calçadão</h3> <p class="texto">Caminhar pela Baku Boulevard é um eio obrigatório. Com uma história de mais de 100 anos, uma época em que os barões do petróleo ergueram mansões de frente para o Mar Cáspio, o calçadão é repleto de atrações, como restaurantes e quiosques.</p> <h3>Centro Cultural Heydar Aliyev</h3> <p class="texto">É um local que surpreende pela arquitetura e exposições, com boa parte delas dedicada a contar a história do Azerbaijão, com esculturas, tapetes, maquetes de prédios antigos e modernos. Tem um estilo único e inconfundível.</p> <h3>Centro histórico</h3> <p class="texto">Conhecida como a Cidade Velha, é a parte viva da história de Baku. Reserve uma tarde para caminhar pelas ruas de paralelepípedo, o primeiro sítio histórico no Azerbaijão a ser classificado como Patrimônio Mundial pela Unesco. É o local ideal para comprar as lembranças da viagem, como os imãs de geladeira e doces azerbaijanos. Não deixe de visitar o Palácio Shirvanshahs. É importante também levar dinheiro em espécie, nem todos os comerciantes aceitam cartões.</p> <h3>Flame Towers</h3> <p class="texto">Um símbolo da pujança financeira do Azerbaijão. São três arranha-céus que simbolizam o fogo. A torre mais alta tem 182m de altura. À noite, o espetáculo de cores dá o tom. Como são bem altas e vistas de quase toda a cidade, é possível apreciar o show noturno à distância.</p> <h3>Parque Nacional de Gobustan</h3> <p class="texto">Abriga milhares de gravuras rupestres que datam de até 10.000 anos. Veja as representações de animais, pessoas e barcos e aprenda sobre a história da região. Vários guias turísticos oferecem o eio. Normalmente, eles ficam na entrada da Cidade Velha. Vale reservar pelo menos umas três horas para a visitação.<br /></p> <p class="texto"><em>* O jornalista viajou a convite do governo do Azerbaijão</em></p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> <li> <a href="/revista-do-correio/2024/04/6846183-7-dicas-para-usar-espelhos-na-decoracao-da-casa.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/04/26/sala_com_espelho_grande-36545322.jpg?20240426203042" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Revista do Correio</strong> <span>7 dicas para usar espelhos na decoração da casa</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/revista-do-correio/2024/04/6846180-7-vitaminas-para-ajudar-no-emagrecimento-e-limpar-o-organismo.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/04/26/shutterstock_1743965105-36545257.jpg?20240426203016" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Revista do Correio</strong> <span>7 vitaminas para ajudar no emagrecimento e limpar o organismo</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/revista-do-correio/2024/04/6846045-aproveite-o-fim-de-semana-para-ear-na-parkpets.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/04/26/_agt4617-36546091.jpg?20240426203713" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Revista do Correio</strong> <span>Aproveite o fim de semana para ear com seu bichinho na ParkPets </span> </div> </a> </li> <li> <a href="/revista-do-correio/2024/04/6845496-confira-sete-brinquedos-perigosos-para-cachorro.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/04/25/cachorro_brinquedos-36513727.jpg?20240425190019" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Revista do Correio</strong> <span>Confira sete brinquedos perigosos para cachorro</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/revista-do-correio/2024/04/6845483-confira-4-elementos-importantes-para-a-decoracao-da-cozinha.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/04/25/elementos_para_cozinha-36513309.jpg?20240425185203" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Revista do Correio</strong> <span>Confira 4 elementos importantes para a decoração da cozinha</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/revista-do-correio/2024/04/6845480-aprenda-6-receitas-de-sopas-e-cremes-termogenicos-para-o-outono.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/04/25/sopa_batata_doce-36513286.jpeg?20240425185149" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Revista do Correio</strong> <span>Aprenda 6 receitas de sopas e cremes termogênicos para o outono</span> </div> </a> </li> </ul> </div><br /></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/04/26/1200x801/1_1-36547135.jpg?20240426204609?20240426204609", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/04/26/1000x1000/1_1-36547135.jpg?20240426204609?20240426204609", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/04/26/800x600/1_1-36547135.jpg?20240426204609?20240426204609" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Roberto Fonseca", "url": "/autor?termo=roberto-fonseca" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correio.braziliense" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "/euestudante/concursos/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 5h4x30

Baku 414c39 capital do Azerbaijão: o velho e o novo convivem em harmonia
TURISMO

Baku, capital do Azerbaijão: o velho e o novo convivem em harmonia 3eq1o

Com uma cultura rica e uma gastronomia deliciosa, a capital do Azerbaijão está cada vez mais cosmopolita e aberta ao ocidente 1wd2o

Enviado especial — Andar pelas ruas da capital do Azerbaijão é conviver com o contraste do antigo com o novo. Avenidas largas separadas por poucos metros de vielas estreitas, com pedras portuguesas, do século 19. Prédios de cinco andares, conhecidos como "khruschovkas", ao lado de modernos arranha-céus em construção. São marcas de uma cidade cada vez mais cosmopolita, com uma cultura rica e uma gastronomia deliciosa.

Três dias é o tempo mínimo para conhecer Baku. Só a cidade velha vale uma tarde inteira. Cercada por muralhas erguidas no século 12, Icherisheher, como é conhecida, abriga um palácio, torres e uma mesquita. Entre um beco e outro, as ruazinhas estão repletas de lojas de artesanato local, com um detalhe: muitos comerciantes não falam inglês, principalmente os que vendem tapetes e lenços de seda. Logo, andar com o aplicativo do Google Tradutor instalado no celular é uma dica mais do que útil.

O Centro Cultural Heydar Aliyev é programa obrigatório. O complexo abriga um museu, uma biblioteca e um centro de conferências. Tem arquitetura moderna, ampla, bem diferente dos traços soviéticos ainda existentes pela capital. Ao mesmo tempo em que temos contato com a história e a cultura do Azerbaijão, entendemos todo o processo de transformação existente no país. Desde a independência em 1991, com o fim da União Soviética, o país tem recebido investimentos em infraestrutura, impulsionados pelo dinheiro do petróleo e do gás natural.

Roberto Fonseca/CB/D.A.Press -
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Fotos: Roberto Fonseca/CB/D.A.Press -

Às margens do Mar Cáspio, entretanto, está o local mais apaixonante da capital do Azerbaijão: a Baku Boulevard. O calçadão, com 25km de extensão, oferece uma vista única do Mar Cáspio. Seja caminhando, seja de bicicleta ou patinete elétrico, é possível curtir a cidade como os moradores gostam de fazer.

O trecho de 2,3km entre a rua de o às Flame Towers, um dos cartões portais, e o paddock permanente do GP de Fórmula 1 reúne uma grande quantidade de restaurantes e quiosques de doces e sorvetes. Nos dias ensolarados, famílias e casais de namorados ocupam os bancos e o gramado entre as árvores. Um eio imperdível, mas prepare-se para o vento, que, muitas vezes, castiga os lábios. Baku é uma das 10 cidades onde mais venta no mundo.

Compras 3v2o6t

Com uma moeda valorizada em relação ao real (nos últimos 12 meses, 1 manat variou entre R$ 2,90 e R$ 3,10), Baku é relativamente uma das cidades mais baratas em comparação com outros destinos turísticos próximos, como Istambul, Doha e Dubai. Fevereiro e setembro são dois meses em que se costuma ter promoções nos centros de compras. Para quem deseja roupas de marcas, o Port Baku Mall é visita obrigatória. Balenciaga, Chloé, Dolce&Gabbana, Ferragamo, Hugo Boss e Rolex, por exemplo, têm lojas conceito, as flagships stores, espalhadas pelos três andares do luxuoso shopping center.

Se buscar opções mais em conta, a pouco menos de 800m do Port Baku Mall, fica o Park Bulvar Mall, com uma deslumbrante vista do Mar Cáspio da Praça de Alimentação. É possível achar boas pechinchas no local, principalmente nos produtos em promoção nos fundos das lojas. Agora, se a ideia é buscar produtos típicos da região, não deixe de visitar o Yasil Bazar Green Market, um mercado gigantesco, repleto de frutas, legumes, chás, temperos, especiarias, doces e conservas. A cereja é farta. Está por todos os cantos. E é bem barata.

Curiosidades sobre Baku 1h2y2u

  • Localizada a uma altitude de 28m abaixo do nível do mar, Baku é a capital nacional mais baixa do mundo.
  • A capital do Azerbaijão é a maior cidade do Mar Cáspio e da região do Cáucaso.
  • O Mar Cáspio é um lago e tem o tamanho semelhante da Alemanha ou do Japão.
  • Conhecida como a Cidade dos Ventos, há duas rajadas principais a serem observadas em Baku — a mais quente, Gilavar, soprando do sul, e a fria, Khazri, descendo do norte.
  • Baku já fez parte do Império Persa e da extinta União Soviética. Por estar em uma posição estratégica do Mar Cáspio, já foi invadida várias vezes.
  • Não há uma certeza sobre a origem do nome. Em persa, é a “cidade fustigada pelo vento”. Em turco, seria a “cidade principal”. Mas há a crença local de que também pode ser “montanha de Deus”.
  • Os azerbaijanos consideram os turcos como irmãos. Um ditado bem comum nas ruas de Baku, onde se vê muitas bandeiras da Turquia, é “um povo, duas nações”.
  • Para entrar no Azerbaijão, é necessário visto prévio. O pedido pode ser feito on-line. O requerente deve entrar no site da embaixada e preencher o formulário eletrônico, em inglês.

Turismo gastronômico l2l1l

A gastronomia é um dos pontos altos da visita a Baku. Um banquete de cores e aromas. Desde os pequenos restaurantes até os estrelados, a atração principal é o plov, o prato nacional do Azerbaijão, feito com arroz, carne de cordeiro, legumes e especiarias. Geralmente, é servido com salada e chá preto, acompanhados do chorek, o pão típico da região. É assado e servido um sobre o outro.

A dolma, que são folhas de repolho recheadas com carne moída e especiarias, e o kutab, uma massa assada bem fininha recheada com carne e abóbora, também estão presentes nos cardápios. Talvez só não sejam figurinhas menos carimbadas do que o dovga, uma deliciosa sopa feita com iogurte, espinafre, arroz e ervas aromáticas. É servida tanto quente (que eu particularmente preferi) quanto fria, e consumida no café da manhã, almoço e jantar. Imperdível.

Outra tradição no Azerbaijão são os chás. Estão disponíveis em todos os cafés e restaurantes. Custam entre 0,5 manat (algo como R$ 1,50) e 2 manats (R$ 6). O mais famoso é o preto, normalmente consumido após as refeições e no meio da tarde.

Veja cinco points imperdíveis em Baku c1a6e

Calçadão 26s6f

Caminhar pela Baku Boulevard é um eio obrigatório. Com uma história de mais de 100 anos, uma época em que os barões do petróleo ergueram mansões de frente para o Mar Cáspio, o calçadão é repleto de atrações, como restaurantes e quiosques.

Centro Cultural Heydar Aliyev 1k3l6w

É um local que surpreende pela arquitetura e exposições, com boa parte delas dedicada a contar a história do Azerbaijão, com esculturas, tapetes, maquetes de prédios antigos e modernos. Tem um estilo único e inconfundível.

Centro histórico i2m52

Conhecida como a Cidade Velha, é a parte viva da história de Baku. Reserve uma tarde para caminhar pelas ruas de paralelepípedo, o primeiro sítio histórico no Azerbaijão a ser classificado como Patrimônio Mundial pela Unesco. É o local ideal para comprar as lembranças da viagem, como os imãs de geladeira e doces azerbaijanos. Não deixe de visitar o Palácio Shirvanshahs. É importante também levar dinheiro em espécie, nem todos os comerciantes aceitam cartões.

Flame Towers 174y4v

Um símbolo da pujança financeira do Azerbaijão. São três arranha-céus que simbolizam o fogo. A torre mais alta tem 182m de altura. À noite, o espetáculo de cores dá o tom. Como são bem altas e vistas de quase toda a cidade, é possível apreciar o show noturno à distância.

Parque Nacional de Gobustan 6j292g

Abriga milhares de gravuras rupestres que datam de até 10.000 anos. Veja as representações de animais, pessoas e barcos e aprenda sobre a história da região. Vários guias turísticos oferecem o eio. Normalmente, eles ficam na entrada da Cidade Velha. Vale reservar pelo menos umas três horas para a visitação.

* O jornalista viajou a convite do governo do Azerbaijão


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