{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/politica/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/politica/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/politica/", "name": "Política", "description": "Governo Lula, Congresso, Judiciário: as notícias para ficar bem informado sobre os Três Poderes ", "url": "/politica/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/politica/2025/03/7089515-orcamento-destina-mais-de-rs-50-bilhoes-para-emendas-parlamentares.html", "name": "Orçamento destina mais de R$ 50 bilhões para emendas parlamentares", "headline": "Orçamento destina mais de R$ 50 bilhões para emendas parlamentares", "description": "", "alternateName": "poder", "alternativeHeadline": "poder", "datePublished": "2025-03-21T03:55:00Z", "articleBody": "<p class="texto">O Congresso aprovou, com três meses de atraso, a Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2025. A votação do Orçamento virou prioridade da Câmara e do Senado depois da aparente trégua com o Supremo Tribunal Federal (STF) no que diz respeito às emendas parlamentares.</p> <p class="texto">Para este ano, o Orçamento total será de R$ 5,9 trilhões, sendo que R$ 1,7 trilhão (28,8%) só para o refinanciamento da dívida pública. A manutenção da máquina pública, com despesas correntes e pagamento de pessoal e encargos sociais, soma R$ 2,9 bilhões (49,2%).</p> <p class="texto">O texto reservou R$ 50,4 bilhões para as emendas parlamentares este ano, valor 5,6% menor que os R$ 53 bilhões reservados para 2024. Do total do ano ado, no entanto, foram autorizados R$ 47,9 bilhões, sendo que R$ 40 bilhões foram efetivamente pagos, depois dos bloqueios feitos pelo ministro Flávio Dino, do STF, e confirmados pelo plenário da Corte.</p> <p class="texto">Na sessão, o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), ameaçou obstruir a votação para protestar contra o fato de o governo não ter pago todas as emendas aprovadas em 2024.</p> <ul> <li> <p class="texto"><strong><a href="https://whatsapp.com/channel/0029VaB1U9a002T64ex1Sy2w">Siga o canal do Correio no WhatsApp e receba as principais notícias do dia no seu celular</a></strong></p> </li> </ul> <p class="texto">"Nós somos convocados pelo ilustre presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre, para votar um orçamento sem que o orçamento do ano anterior seja 100% concluído", criticou. "Tenho 38 deputados da minha bancada que têm mais de R$ 5 milhões de emendas impositivas empenhadas e não pagas. Este líder que vos fala tem em torno de R$ 20 milhões em emendas impositivas e não pagas", acrescentou. Ele lembrou que o ministro Flávio Dino, do STF, responsável por bloquear as emendas, foi indicado ao cargo pelo governo.</p> <p class="texto">O presidente do Congresso, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), respondeu ao deputado. Disse entender a preocupação do líder do PL, mas saiu em defesa do Executivo. Ao fim da sessão, elogiou a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann. Ele afirmou que o Palácio do Planalto reconheceu, durante a negociação do Orçamento, a importância das emendas.</p> <ul> <li><strong>Leia também: </strong><a href="/economia/2025/02/7062042-lula-quer-ampliar-auxilio-gas-para-melhorar-a-imagem-do-governo.html" target="_blank">Lula quer ampliar Auxílio Gás para melhorar a imagem do governo</a></li> </ul> <p class="texto">"A ministra Gleisi Hoffmann, num debate franco, honesto e verdadeiro, construiu, nos últimos dias, um entendimento maduro e honesto com o Congresso Nacional, mostrando onde o Poder Executivo poderia ceder na construção dessa peça orçamentária, que pudesse privilegiar o Parlamento brasileiro, as obras estruturantes do governo federal, como o PAC, mas reconheceu, a todo instante, a importância de o Parlamento brasileiro participar efetivamente da construção do Orçamento do Brasil", afirmou Alcolumbre.</p> <p class="texto">Também conforme o presidente do Congresso, "são deputados e deputadas dos rincões deste país de dimensões continentais que sabem o que acontece nos municípios brasileiros, o drama nas cidades e nos estados socorridos, muitas vezes, pelas emendas parlamentares destinadas, muitas vezes, por deputados e senadores".</p> <p class="texto">O pagamento das emendas segue suspenso apesar de o Congresso ter aprovado um projeto de resolução na semana ada. Isso porque Dino pediu ao governo e ao Parlamento que respondam aos questionamentos sobre o texto aprovado. Na visão de especialistas e de parte dos parlamentares, o projeto permite a continuidade da ocultação das indicações das verbas.</p> <p class="texto">Apesar disso, o relator, senador Angelo Coronel (PSD-BA), disse que "a transparência e rastreabilidade dos recursos públicos estão no coração desta peça orçamentária". "O Brasil exige um Orçamento claro, sem margem para distorções. Cada real aprovado será rastreável, garantindo que a sociedade possa acompanhar a destinação dos recursos e cobrar a boa aplicação do dinheiro público", sustentou.</p> <ul> <li><strong>Leia também:</strong> <a href="/politica/2025/03/7087792-emendas-parlamentares-dino-da-10-dias-para-esclarecer-manobra.html" target="_blank">Emendas parlamentares: Dino dá 10 dias para esclarecer manobra</a></li> </ul> <h3>Remanejamento</h3> <p class="texto">Em vitória do governo, o texto contou com uma complementação de voto por parte do relator que ampliou o poder do Executivo sobre o remanejamento de despesas discricionárias — gastos que a União pode ou não executar, dependendo da disponibilidade orçamentária.</p> <p class="texto">A peça orçamentária permite o remanejamento de 30% desses gastos, que anteriormente haviam sido reduzidos a 10%. Além disso, o texto dá maior flexibilidade para o uso de 25% dos recursos destinados ao Programa de Aceleração ao Crescimento (PAC), que teve os investimentos preservados em mais de R$ 60 bilhões.</p> <ul> <li><strong>Leia também:</strong> <a href="/mundo/2025/02/amp/7069871-como-funciona-o-programa-pe-de-meia-e-como-sacar-o-primeiro-pagamento.html" target="_blank">Como funciona o programa Pé-de-Meia e como sacar o primeiro pagamento</a></li> </ul> <p class="texto">Segundo o líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), parte desses recursos remanejados pode garantir a integridade do programa Pé-de-Meia. "Os 30% e os 25% são para tudo que for necessário, são para o Pé-de-Meia, que também deve contar com um PLN (Projetos de Lei do Congresso Nacional) para garantir esse orçamento", disse.</p> <h3>Programas sociais</h3> <p class="texto">Um dos entraves no Orçamento foi justamente a falta de recursos para o Pé-de-Meia, programa que oferece incentivo financeiro para que estudantes do ensino médio público concluam a escola. O governo reservou R$ 1 bilhão para o programa, bem abaixo dos R$ 13 bilhões estimados para custeá-lo ao longo do ano.</p> <p class="texto">O programa foi alvo de suspensão pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que determinou que o governo tem até 120 dias para regularizar essa situação. O relator firmou um acordo com o Executivo para que o restante do valor seja incluído ao longo de 2025, por meio de novos créditos aprovados pelo Congresso.</p> <p class="texto">A negociação também resultou no corte de R$ 7,7 bilhões do Bolsa Família para subsidiar o programa, redução que mira beneficiários que recebem o incentivo financeiro de maneira irregular. Ao todo, o programa terá um orçamento de R$ 160 bilhões, uma redução de 5,6% em relação a 2024, quando foram reservados R$ 169,5 bilhões.</p> <p class="texto">Também foram feitas alterações no valor previsto para o Vale-Gás, que inicialmente foi orçado em R$ 600 milhões, mas subiu para R$ 3,6 bilhões depois de um acordo com o governo para estabelecer um montante realista para o programa.</p> <p class="texto">O valor reservado para o programa Farmácia Popular será de R$ 4,2 bilhões, o mesmo montante que irá para as bolsas da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).</p> <p class="texto">A meta fiscal do governo é de deficit zero. Angelo Coronel, porém, prevê superavit de R$ 15 bilhões, considerando que os precatórios foram retirados do cálculo da meta. Se o governo conseguir cumprir a meta, será a primeira vez desde 2022 que as contas anuais não terminam no vermelho.</p> <p class="texto"> </p> <p class="texto"><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/03/20/pri_2103_orcamento-48318560.jpg" width="1939" height="1931" layout="responsive" alt="PRI-2103-ORCAMENTO"></amp-img> <figcaption>Lucas Pacifico - <b>PRI-2103-ORCAMENTO</b></figcaption> </div></p> <p class="texto"> <br /></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/03/20/1200x801/1_img20250320180637998-48318227.jpg?20250320221504?20250320221504", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/03/20/1000x1000/1_img20250320180637998-48318227.jpg?20250320221504?20250320221504", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/03/20/800x600/1_img20250320180637998-48318227.jpg?20250320221504?20250320221504" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Israel Medeiros", "url": "/autor?termo=israel-medeiros" } , { "@type": "Person", "name": "Rafaela Gonçalves", "url": "/autor?termo=rafaela-goncalves" } , { "@type": "Person", "name": "Maiara Marinho", "url": "/autor?termo=maiara-marinho" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correio.braziliense" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "/euestudante/concursos/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 3t3249

Orçamento destina mais de R$ 50 bilhões para emendas parlamentares 6p425f
poder

Orçamento destina mais de R$ 50 bilhões para emendas parlamentares 274r16

Recurso para bases eleitorais de deputados e senadores é aprovado na LOA 2025, que terá valor total de R$ 5,9 trilhões, sendo R$ 1,7 trilhão só para o refinanciamento da dívida pública. Vale-Gás e Pé-de-Meia têm dotação de R$ 3,6 bilhões e R$ 1 bilhão l1f4l

O Congresso aprovou, com três meses de atraso, a Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2025. A votação do Orçamento virou prioridade da Câmara e do Senado depois da aparente trégua com o Supremo Tribunal Federal (STF) no que diz respeito às emendas parlamentares.

Para este ano, o Orçamento total será de R$ 5,9 trilhões, sendo que R$ 1,7 trilhão (28,8%) só para o refinanciamento da dívida pública. A manutenção da máquina pública, com despesas correntes e pagamento de pessoal e encargos sociais, soma R$ 2,9 bilhões (49,2%).

O texto reservou R$ 50,4 bilhões para as emendas parlamentares este ano, valor 5,6% menor que os R$ 53 bilhões reservados para 2024. Do total do ano ado, no entanto, foram autorizados R$ 47,9 bilhões, sendo que R$ 40 bilhões foram efetivamente pagos, depois dos bloqueios feitos pelo ministro Flávio Dino, do STF, e confirmados pelo plenário da Corte.

Na sessão, o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), ameaçou obstruir a votação para protestar contra o fato de o governo não ter pago todas as emendas aprovadas em 2024.

"Nós somos convocados pelo ilustre presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre, para votar um orçamento sem que o orçamento do ano anterior seja 100% concluído", criticou. "Tenho 38 deputados da minha bancada que têm mais de R$ 5 milhões de emendas impositivas empenhadas e não pagas. Este líder que vos fala tem em torno de R$ 20 milhões em emendas impositivas e não pagas", acrescentou. Ele lembrou que o ministro Flávio Dino, do STF, responsável por bloquear as emendas, foi indicado ao cargo pelo governo.

O presidente do Congresso, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), respondeu ao deputado. Disse entender a preocupação do líder do PL, mas saiu em defesa do Executivo. Ao fim da sessão, elogiou a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann. Ele afirmou que o Palácio do Planalto reconheceu, durante a negociação do Orçamento, a importância das emendas.

"A ministra Gleisi Hoffmann, num debate franco, honesto e verdadeiro, construiu, nos últimos dias, um entendimento maduro e honesto com o Congresso Nacional, mostrando onde o Poder Executivo poderia ceder na construção dessa peça orçamentária, que pudesse privilegiar o Parlamento brasileiro, as obras estruturantes do governo federal, como o PAC, mas reconheceu, a todo instante, a importância de o Parlamento brasileiro participar efetivamente da construção do Orçamento do Brasil", afirmou Alcolumbre.

Também conforme o presidente do Congresso, "são deputados e deputadas dos rincões deste país de dimensões continentais que sabem o que acontece nos municípios brasileiros, o drama nas cidades e nos estados socorridos, muitas vezes, pelas emendas parlamentares destinadas, muitas vezes, por deputados e senadores".

O pagamento das emendas segue suspenso apesar de o Congresso ter aprovado um projeto de resolução na semana ada. Isso porque Dino pediu ao governo e ao Parlamento que respondam aos questionamentos sobre o texto aprovado. Na visão de especialistas e de parte dos parlamentares, o projeto permite a continuidade da ocultação das indicações das verbas.

Apesar disso, o relator, senador Angelo Coronel (PSD-BA), disse que "a transparência e rastreabilidade dos recursos públicos estão no coração desta peça orçamentária". "O Brasil exige um Orçamento claro, sem margem para distorções. Cada real aprovado será rastreável, garantindo que a sociedade possa acompanhar a destinação dos recursos e cobrar a boa aplicação do dinheiro público", sustentou.

Remanejamento 4w1f6d

Em vitória do governo, o texto contou com uma complementação de voto por parte do relator que ampliou o poder do Executivo sobre o remanejamento de despesas discricionárias — gastos que a União pode ou não executar, dependendo da disponibilidade orçamentária.

A peça orçamentária permite o remanejamento de 30% desses gastos, que anteriormente haviam sido reduzidos a 10%. Além disso, o texto dá maior flexibilidade para o uso de 25% dos recursos destinados ao Programa de Aceleração ao Crescimento (PAC), que teve os investimentos preservados em mais de R$ 60 bilhões.

Segundo o líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), parte desses recursos remanejados pode garantir a integridade do programa Pé-de-Meia. "Os 30% e os 25% são para tudo que for necessário, são para o Pé-de-Meia, que também deve contar com um PLN (Projetos de Lei do Congresso Nacional) para garantir esse orçamento", disse.

Programas sociais 4b5w22

Um dos entraves no Orçamento foi justamente a falta de recursos para o Pé-de-Meia, programa que oferece incentivo financeiro para que estudantes do ensino médio público concluam a escola. O governo reservou R$ 1 bilhão para o programa, bem abaixo dos R$ 13 bilhões estimados para custeá-lo ao longo do ano.

O programa foi alvo de suspensão pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que determinou que o governo tem até 120 dias para regularizar essa situação. O relator firmou um acordo com o Executivo para que o restante do valor seja incluído ao longo de 2025, por meio de novos créditos aprovados pelo Congresso.

A negociação também resultou no corte de R$ 7,7 bilhões do Bolsa Família para subsidiar o programa, redução que mira beneficiários que recebem o incentivo financeiro de maneira irregular. Ao todo, o programa terá um orçamento de R$ 160 bilhões, uma redução de 5,6% em relação a 2024, quando foram reservados R$ 169,5 bilhões.

Também foram feitas alterações no valor previsto para o Vale-Gás, que inicialmente foi orçado em R$ 600 milhões, mas subiu para R$ 3,6 bilhões depois de um acordo com o governo para estabelecer um montante realista para o programa.

O valor reservado para o programa Farmácia Popular será de R$ 4,2 bilhões, o mesmo montante que irá para as bolsas da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

A meta fiscal do governo é de deficit zero. Angelo Coronel, porém, prevê superavit de R$ 15 bilhões, considerando que os precatórios foram retirados do cálculo da meta. Se o governo conseguir cumprir a meta, será a primeira vez desde 2022 que as contas anuais não terminam no vermelho.

 

Lucas Pacifico - PRI-2103-ORCAMENTO

 

Mais Lidas p3m3x