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A medida foi deferida pelo Judiciário em audiências de custódia que terminaram na madrugada desta terça-feira (10/1).</p> <p class="texto">A manifestação do Ministério Público Federal (MPF) foi apresentada pelo promotor André Alisson, que integra a assessoria criminal do procurador-geral da República, Augusto Aras. 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PGR requer prisão preventiva de quatro detidos dentro do STF em atos terroristas 2q2165

Jornal Correio Braziliense 603z5q

Atos antidemocráticos

PGR requer prisão preventiva de quatro detidos dentro do STF em atos terroristas 3k6r

Audiências de custódia se estenderam até a madrugada desta terça-feira (10/1). A medida já foi acolhida pelo Judiciário 421h1o

A Procuradoria-Geral da República (PGR) requereu a prisão preventiva de quatro pessoas detidas em flagrante no prédio Supremo Tribunal Federal (STF) durante os atos de vandalismo que atingiram as sedes dos três Poderes no último domingo. A medida foi deferida pelo Judiciário em audiências de custódia que terminaram na madrugada desta terça-feira (10/1).

A manifestação do Ministério Público Federal (MPF) foi apresentada pelo promotor André Alisson, que integra a assessoria criminal do procurador-geral da República, Augusto Aras. Ao defender a manutenção das prisões, no modelo preventivo, o representante do MP destacou a “gravidade dos crimes praticados, sobretudo, pelo terror imposto à sociedade, pelo desprezo à cúpula dos Poderes da República e pelo simbolismo que essas instituições representam para o regime democrático", frisou.

O procurador destacou ainda que a prisão preenche os requisitos e pressupostos legais previstos no Código de Processo Penal (artigos 282, 312 e 313) e que, embora extrema, a medida é necessária para “a garantia da ordem pública, a aplicação penal, a regularidade da investigação e eventual instrução penal, bem como para evitar a prática de novas infrações penais”.

Pressão 

Antes disso, a PGR havia se manifestado contra a prisão preventiva de 11 suspeitos de participar dos atos violentos e antidemocráticos ocorridos em dezembro, em Brasília. A prisão havia sido solicitada pela Polícia Federal no último sábado, mas a PGR considerou que não havia elementos suficientes para manter os alvos presos. Um grupo de 140 integrantes do MPF chegou a enviar a Aras um documento cobrando providências após os atos terroristas.

Ontem, Aras ampliou a designação de membros do Ministério Público para atuar nas audiências. Considerando a quantidade de pessoas presas, a expectativa é de  que sejam realizadas mais de mil audiências de custódia nos próximos dias. Cerca de 50 membros do MP lotados em todo o país já se voluntariaram para auxiliar os 15 procuradores do Distrito Federal designados para atuar de forma conjunta com os responsáveis para apurar tanto o aspecto civil quanto o criminal do caso.

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