
Alice Lopes Medeiros, mestranda do Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB) está investigando como fatores do trabalho, da vida pessoal e do contexto social influenciam na saúde mental dos profissionais de educação. Para isso, a pesquisadora precisa ouvir professores da redes pública e particular e que estejam trabalhando na área há, pelo menos, um ano.
- Leia também: Morador de Samambaia é selecionado para mestrado e estágio na Espanha
- Leia também: Pesquisadora da UnB estuda desafios de entregadoras por aplicativo do DF
O estudo tem como objetivo identificar as variáveis sociodemográficas, laborais e algumas familiares, que foram constatadas em algumas outras pesquisas sobre o Burnout realizadas no Brasil, mas com especificidade nos professores da educação básica do Distrito Federal. "Eu e minha orientadora constatamos que, depois de uma longa revisão de literatura, há uma escassez muito grande de estudos em saúde ocupacional na região do Centro-Oeste", contextualiza.
A participação dos professores pode ser feita por meio da plataforma do Survey Monkey, assegurando a segurança dos dados dos participantes. A pesquisa segue o formato da coleta respeitando o animato e a privacidade do participante, devem aceitar o Termo do Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), preencher todos os campos do questionário e clicar no botão “pronto”, ao final, para o envio das respostas.
Além disso, para contribuir, é necessário dispor de cerca de 15 minutos para responder um questionário on-line. Para participar da pesquisa, e o link.
Saiba Mais
-
Diversão e Arte Como Vitor Kley mostra evolução em ‘As Pequenas Grandes Coisas’
-
Política Moraes determina que Collor cumpra condenação em presídio de Maceió
-
Esportes Dudu revela incômodo em ser reserva e desabafa sobre fase do Cruzeiro: ‘Vexatório’
-
Política Lula e autoridades brasileiras vão ao velório do Papa Francisco
-
Esportes Vídeo: Messi bate boca com torcedor por causa de Cristiano Ronaldo
-
Esportes Confiante, Danilo busca sequência após lesões e vê pressão como normal no Flamengo