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Na prática, os consumidores geralmente permanecem no rotativo do cartão de crédito por apenas alguns dias ou semanas, não acumulando o juro anual total. Fernando Rocha, chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central, explicou que a instituição continuará publicando os dados anuais como referência para o comportamento das taxas de juros. "Esses dados são importantes para monitorar a velocidade de aumento ou redução das taxas no sistema como um todo", disse o técnico, ontem, aos jornalistas. Além disso, a série histórica ajuda a compreender como os juros cobrados pelos bancos afetam o custo total do crédito no país.</p> <p class="texto">De acordo com dados do Banco Central, os juros médios cobrados do crédito das instituições financeiras para a pessoa física apresentaram um leve recuo, de 53,2% para 53%, entre novembro e dezembro. 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Juro do rotativo chega 450 3o293i 5% ao ano, segundo BC
CONJUNTURA

Juro do rotativo chega 450,5% ao ano, segundo BC 4j1753

Conforme dados do Banco Central, taxa média anual do cartão de crédito encerrou 2024 no maior patamar desde maio de 2023. Custo do cheque especial recua entre novembro e dezembro, mas sobe de 128,1% para 136% ao ano, em 12 meses 5z356n

A taxa média de juros cobrada no rotativo do cartão de crédito subiu de 445,9% para 450,5% ao ano, entre novembro e dezembro de 2024, um aumento de 4,6 pontos percentuais, conforme dados do Banco Central (BC), divulgados ontem. Essa taxa anual é a maior desde maio de 2023, de 454%.

Os juros parcelados do cartão de crédito caíram de 183,2% para 171,2% ao ano, entre novembro e dezembro. E, ao se considerar o juro total do cartão de crédito — que combina rotativo e parcelado — a taxa recuou de 82,1% para 76,9% anuais no mesmo intervalo. O custo do cheque especial também diminuiu nesse mesmo período, de 138,2% para 136% ao ano. Em dezembro de 2023, essa taxa estava em 128,1%.

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Desde 3 de janeiro de 2024, entrou em vigor um limite legal para os juros cobrados nas operações de cartão de crédito. A nova regra, aprovada pelo Congresso Nacional, estabeleceu que os encargos do rotativo e do parcelado não poderiam ultraar 100% do valor principal da dívida, caso os bancos não chegassem a um acordo, situação que foi confirmada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Embora as taxas anuais divulgadas pelo Banco Central superem o limite legal, isso não significa, necessariamente, que os bancos estejam descumprindo a lei.

O registro do BC reflete um cálculo estatístico baseado na extrapolação das taxas cobradas mensalmente pelas instituições financeiras para o período de um ano. Na prática, os consumidores geralmente permanecem no rotativo do cartão de crédito por apenas alguns dias ou semanas, não acumulando o juro anual total. Fernando Rocha, chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central, explicou que a instituição continuará publicando os dados anuais como referência para o comportamento das taxas de juros. "Esses dados são importantes para monitorar a velocidade de aumento ou redução das taxas no sistema como um todo", disse o técnico, ontem, aos jornalistas. Além disso, a série histórica ajuda a compreender como os juros cobrados pelos bancos afetam o custo total do crédito no país.

De acordo com dados do Banco Central, os juros médios cobrados do crédito das instituições financeiras para a pessoa física apresentaram um leve recuo, de 53,2% para 53%, entre novembro e dezembro. Apesar dessa queda marginal, os juros para empréstimos seguem caros para o consumidor, uma vez que a taxa básica da economia (Selic) e que é referência para o crédito interbancário, está em 12,25% ao ano.

A medida que limitou os juros do cartão de crédito foi aprovada com o objetivo de aliviar o endividamento das famílias brasileiras, já que o cartão é uma das modalidades de crédito mais caras e utilizadas no país. Com o teto de 100%, a expectativa é que a população tenha maior previsibilidade nos custos e evite o acúmulo de dívidas impagáveis.

No entanto, analistas destacam que a efetividade da lei dependerá da fiscalização rigorosa e de ajustes no modelo de concessão de crédito pelos bancos. "O teto dos juros é um o importante, mas o o a taxas mais justas e o estímulo a modalidades de crédito mais baratas também são essenciais para reverter o cenário atual", avaliou o especialista autônomo do setor financeiro Marcos Almeida.

Copom p3x4w

Começa hoje a primeira reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom), do BC, em meio a um cenário de sinais econômicos mistos e crescente pressão inflacionária. A expectativa do mercado é de que o colegiado eleve a taxa Selic em mais 1,0 ponto percentual, para 13,25% ao ano, conforme o colegiado havia sinalizado na reunião anterior, em dezembro.

O BC deu início ao ciclo de aperto monetário, em setembro ado, e, segundo analistas, juros elevados e maiores restrições no crédito começaram a impactar o consumo e os investimentos, mas ainda não foram suficientes para conter, de forma significativa, as pressões inflacionárias, tanto que eles esperam que o Copom eleve de 4,5% para 5% a projeção para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano e de 3,8% para 4%, a previsão para o indicador no terceiro trimestre de 2026, novo horizonte relevante mirado pelo Comitê.

Inadimplência 5o643t

A taxa média de inadimplência registrada pelos bancos nas operações de crédito apresentou leve recuo em 2024, fechando o ano em 3%, contra 3,2% no fim de 2023, segundo os dados do Banco Central. O movimento reflete uma recuperação gradual da capacidade de pagamento de famílias e empresas, em um contexto de juros elevados e inflação ainda presente.

Entre as operações realizadas com pessoas físicas, a inadimplência caiu de 3,7% em dezembro de 2023 para 3,5% no final de 2024. Esse recuo é atribuído por especialistas a um conjunto de fatores, incluindo maior conscientização financeira e renegociação de dívidas com condições mais favoráveis.

Apesar da redução da inadimplência, o endividamento das famílias continua alto, influenciado pelo crédito mais caro e pelo aumento do custo de vida. Conforme dados do BC, o endividamento total das famílias chegou a 48,2% da renda acumulada em 12 meses, o maior patamar desde maio de 2023, de 48,4%. E, de acordo com os números do Indicador de Inadimplência realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), quatro em cada 10 brasileiros adultos estavam negativados em novembro de 2024, o que equivale a 68,62 milhões de consumidores.

Embora o grupo com maior índice de inadimplência seja a faixa etária de 30 a 39 anos (23,60%), o aumento da inadimplência entre os idosos chama a atenção. Entre as pessoas de 50 a 64%, por exemplo, o percentual é de 19,87%.

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