{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/economia/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/economia/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/economia/", "name": "Economia", "description": "Medidas econômicas, finanças, negócios estão em destaque no Correio Braziliense ", "url": "/economia/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/economia/2024/04/6846334-presidente-da-croplife-brasil-defende-regulamentacao-do-uso-de-bioinsumos.html", "name": "Presidente da Croplife Brasil defende regulamentação do uso de bioinsumos", "headline": "Presidente da Croplife Brasil defende regulamentação do uso de bioinsumos", "description": "", "alternateName": "CB.AGRO", "alternativeHeadline": "CB.AGRO", "datePublished": "2024-04-26T19:39:11Z", "articleBody": "<p class="texto">Com um arsenal de tecnologias à disposição dos <a href="/economia/2024/04/6837053-abraleite-brasil-precisa-fazer-o-dever-de-casa-para-producao.html">produtores</a>, desde produtos químicos a organismos geneticamente modificados, a discussão em torno da regulamentação dos bioinsumos ganha destaque. É o que contou o convidado do programa <em>CB.Agro</em> — parceria entre <strong>Correio</strong> e<em> TV Brasília</em> — desta sexta-feira (26/4), o presidente da Croplife Brasil, associação de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para a produção agrícola sustentável, Eduardo Leão, em relação aos avanços do mercado e como a Croplife tem atuado nesse setor.</p> <p class="texto">Para o presidente da Croplife, a discussão em torno da regulamentação dos bioinsumos continua, com a necessidade de um marco regulatório claro e específico para esses produtos. A Croplife Brasil reconhece a importância da produção on farm, porém defende a necessidade de controle e rigor técnico para garantir a segurança e a qualidade dos produtos. Além disso, a troca de experiências entre produtores é o que ele acredita impulsionar a adoção de <a href="/economia/2024/01/6781524-mudancas-climaticas-alteram-precos-da-industria.html">práticas sustentáveis</a>.</p> <ul> <li><a href="/economia/2024/02/6797171-brasil-e-ponta-de-lanca-na-adocao-de-bioinsumos-diz-diretor-da-abbins.html">"Brasil é ponta-de-lança na adoção de bioinsumos", diz diretor da ABBIns</a></li> <li><a href="/economia/2024/01/6781057-lei-dos-agrotoxicos-maioria-dos-vetos-pode-ser-derrubado-diz-joe-valle.html">Lei dos Agrotóxicos: maioria dos vetos pode ser derrubado, diz Joe Valle</a></li> </ul> <p class="texto">“O Brasil optou por adotar a produção on farm, que é a produção dentro das fazendas. Muitos produtores multiplicam esses produtos que são macro e micronutrientes, como insetos, vírus, bactérias, dentro das suas propriedades, e utilizam como controle de pragas dentro das fazendas. Qual vai ser o nível de controle na utilização desses produtos? O produtor, hoje, tem uma série de tecnologias à sua disposição que podem ser complementadas ou substituídas. Ao invés de usar um defensivo químico, você usa um produto geneticamente modificado, que é resistente a aquela praga que seria controlada pelo defensivo. Substituir uma tecnologia por outra”, disse.</p> <p class="texto">Segundo Leão, o Projeto de Lei (PL) dos Agrotóxicos 1459/2022, que reformula o marco regulatório dos pesticidas no Brasil, destaca que a legislação, após décadas de espera, coloca o Brasil na vanguarda global, promovendo eficiência e competitividade. No entanto, há problemas que persistem no setor, especialmente em relação aos prazos prolongados de aprovação e ao papel do Ministério da Agricultura na reavaliação de produtos já existentes.</p> <p class="texto">“Essa é a lei que moderniza o marco regulatório dos registros dos defensivos químicos do Brasil. Isso ajuda a colocar o Brasil dentro da vanguarda global”, observou. “O Brasil é o país que mais leva tempo para aprovar um novo produto, um novo defensivo químico. Nós estamos levando em torno de oito anos, enquanto o resto do mundo está levando metade desse tempo. Isso é ruim não só para os produtores”, completou.</p> <p class="texto">/webstories/2024/02/6806486-4-os-para-entrar-no-canal-do-correio-braziliense-no-whatsapp.html</p> <p class="texto"></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/04/26/1200x801/1_mj2604_08-36539846.jpg?20240426230237?20240426230237", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/04/26/1000x1000/1_mj2604_08-36539846.jpg?20240426230237?20240426230237", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/04/26/800x600/1_mj2604_08-36539846.jpg?20240426230237?20240426230237" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Vitória Torres", "url": "/autor?termo=vitoria-torres" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correio.braziliense" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "/euestudante/concursos/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 5h5g2

Presidente da Croplife Brasil defende regulamentação do uso de bioinsumos 302r2n
CB.AGRO

Presidente da Croplife Brasil defende regulamentação do uso de bioinsumos 2w156g

Ao CB.Agro, o presidente da Croplife Brasil, Eduardo Leão, explicou que a produção on farm necessita de controle e rigor técnico para garantir a segurança e a qualidade dos produtos 6t343y

Com um arsenal de tecnologias à disposição dos produtores, desde produtos químicos a organismos geneticamente modificados, a discussão em torno da regulamentação dos bioinsumos ganha destaque. É o que contou o convidado do programa CB.Agro — parceria entre Correio e TV Brasília — desta sexta-feira (26/4), o presidente da Croplife Brasil, associação de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para a produção agrícola sustentável, Eduardo Leão, em relação aos avanços do mercado e como a Croplife tem atuado nesse setor.

Para o presidente da Croplife, a discussão em torno da regulamentação dos bioinsumos continua, com a necessidade de um marco regulatório claro e específico para esses produtos. A Croplife Brasil reconhece a importância da produção on farm, porém defende a necessidade de controle e rigor técnico para garantir a segurança e a qualidade dos produtos. Além disso, a troca de experiências entre produtores é o que ele acredita impulsionar a adoção de práticas sustentáveis.

“O Brasil optou por adotar a produção on farm, que é a produção dentro das fazendas. Muitos produtores multiplicam esses produtos que são macro e micronutrientes, como insetos, vírus, bactérias, dentro das suas propriedades, e utilizam como controle de pragas dentro das fazendas. Qual vai ser o nível de controle na utilização desses produtos? O produtor, hoje, tem uma série de tecnologias à sua disposição que podem ser complementadas ou substituídas. Ao invés de usar um defensivo químico, você usa um produto geneticamente modificado, que é resistente a aquela praga que seria controlada pelo defensivo. Substituir uma tecnologia por outra”, disse.

Segundo Leão, o Projeto de Lei (PL) dos Agrotóxicos 1459/2022, que reformula o marco regulatório dos pesticidas no Brasil, destaca que a legislação, após décadas de espera, coloca o Brasil na vanguarda global, promovendo eficiência e competitividade. No entanto, há problemas que persistem no setor, especialmente em relação aos prazos prolongados de aprovação e ao papel do Ministério da Agricultura na reavaliação de produtos já existentes.

“Essa é a lei que moderniza o marco regulatório dos registros dos defensivos químicos do Brasil. Isso ajuda a colocar o Brasil dentro da vanguarda global”, observou. “O Brasil é o país que mais leva tempo para aprovar um novo produto, um novo defensivo químico. Nós estamos levando em torno de oito anos, enquanto o resto do mundo está levando metade desse tempo. Isso é ruim não só para os produtores”, completou.

/webstories/2024/02/6806486-4-os-para-entrar-no-canal-do-correio-braziliense-no-whatsapp.html

Mais Lidas p3m3x