{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/diversao-e-arte/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/diversao-e-arte/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/diversao-e-arte/", "name": "Diversão e Arte", "description": "Celebridades — Famosos — artes — televisão — streaming ", "url": "/diversao-e-arte/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/diversao-e-arte/2025/05/7144644-cria-da-favela-o-ator-phellipe-azevedo-estreia-em-series-nacionais-da-netflix.html", "name": "Cria da favela, o ator Phellipe Azevedo estreia em séries nacionais da Netflix", "headline": "Cria da favela, o ator Phellipe Azevedo estreia em séries nacionais da Netflix", "description": "", "alternateName": "streaming", "alternativeHeadline": "streaming", "datePublished": "2025-05-12T22:57:00Z", "articleBody": "<p class="texto">Phellipe Azevedo, um ator de 37 anos nascido e criado no Conjunto de Favelas do Caju, no Rio de Janeiro, está vivendo um momento de ouro em sua carreira. Com uma formação em Ensino das Artes Cênicas pela UNIRIO e mestrado em Artes da Cena pela UFRJ, Phellipe está atualmente em duas séries da Netflix: <a href="/colunistas/fabiano-moraes/2025/01/7048415-giullia-buscacio-sera-uma-das-protagonistas-de-serie-sobre-jogo-do-bicho.html" target="_blank"><em>Os donos do jogo</em></a> e <a href="/diversao-e-arte/2025/05/7140678-dna-do-crime-recebe-mais-um-trailer-da-segunda-temporada.html" target="_blank"><em>DNA do crime</em></a>, ambas dirigidas e idealizadas por Heitor Dhalia.</p> <p class="texto">Além de sua carreira como ator, Phellipe também é um criador de conteúdo e diretor. Ele recentemente lançou o documentário <em>Bando A apresenta o lado B do Grande sertão</em>, um projeto derivado do filme <em>Grande Sertão</em>, dirigido pelos pernambucanos Guel Arraes e Flávia Lacerda. Phellipe também roteirizou, produziu e dirigiu seu primeiro filme, <em>O retorno de Ana</em>, um curta-metragem inspirado em fatos reais que conta a trajetória de uma jovem que volta a morar com sua irmã gêmea na Manilha.</p> <p class="texto">Phellipe é um defensor da democratização da arte e da valorização das narrativas da periferia. "Sou nascido e criado na Manilha, no conjunto de favelas do Caju. É desse território que vem minha base, meu olhar criativo e tudo que me move", disse ele ao <strong>Correio</strong>.</p> <p class="texto">"Acredito que o audiovisual é mais do que entretenimento — é uma ferramenta de memória, linguagem e transformação. E, para isso, a forma de contar é tão importante quanto o que se conta. As narrativas da favela não podem estar só no tema — elas precisam estar na linguagem, na estrutura, no processo e ocupando os diversos departamentos do audiovisual. E a forma é fundamental para que possamos ampliar as oportunidades de o", reforçou.</p> <h3>A favela como criadora</h3> <p class="texto">Phellipe acrescentou o que o move: criar histórias em que a favela não seja só cenário, mas criadora, protagonista e produtora. "Enquanto morador de favela, as histórias que me interessam são aquelas que chegam nos meus vizinhos, na minha família, que falam com e para o nosso cotidiano. Estar hoje em produções da Netflix é, sim, um o simbólico — mas também é fruto de uma caminhada longa, construída com muita gente que trocou, sonhou e construiu junto comigo lá atrás,” ressaltou o ator.</p> <p class="texto">Além de sua carreira artística, Phellipe também é professor de teatro na Associação Cultural Lanchonete Lanchonete e criador da marca de roupas "Recusa", ao lado de sua esposa, a estilista e costureira Renata Alves. A marca promove o consumo consciente, a produção de roupas agênero e aproxima moda, audiovisual, favela e sustentabilidade em uma só linguagem.</p> <p class="texto">"Estar hoje em produções da Netflix é, sim, um o simbólico — mas também é fruto de uma caminhada longa, construída com muita gente que trocou, sonhou e construiu junto comigo lá atrás", ressaltou o ator.</p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> <li> <a href="/diversao-e-arte/2025/05/7144607-charles-myara-celebra-10-anos-de-dpa-relembra-bozo-e-volta-aos-palcos.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/05/12/360x240/1_whatsapp_image_2025_05_12_at_18_53_35-51873718.jpeg" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Diversão e Arte</strong> <span>Charles Myara celebra 10 anos de DPA, relembra Bozo e volta aos palcos</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/diversao-e-arte/2025/05/7144592-andressa-urach-revela-arrependimento-por-expor-ficada-com-cristiano-ronaldo.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/05/12/famosos_11-51873502.jpg" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Diversão e Arte</strong> <span>Andressa Urach revela arrependimento por expor ficada com Cristiano Ronaldo</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/diversao-e-arte/2025/05/7144590-saiba-por-onde-anda-guilherme-fontes-o-alexandre-de-a-viagem.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/05/12/por_onde_anda_guilherme_fontes_o_alexandre_de_a_viagem-51873494.jpg" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Diversão e Arte</strong> <span>Saiba por onde anda Guilherme Fontes, o Alexandre de 'A Viagem'</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/diversao-e-arte/2025/05/7144528-saiba-o-que-linn-da-quebrada-revelou-sobre-internacao.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/05/12/saiba_o_que_linn_da_quebrada_revelou_sobre_internacao-51872848.jpg?20250512194129" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Diversão e Arte</strong> <span>Saiba o que Linn da Quebrada revelou sobre internação</span> </div> </a> </li> </ul> </div></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fmidias.correiobraziliense.com.br%2F_midias%2Fjpg%2F2025%2F05%2F12%2F360x240%2F1_img_0027_9_51229861-51874570.jpg", "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fmidias.correiobraziliense.com.br%2F_midias%2Fjpg%2F2025%2F05%2F12%2F360x240%2F1_img_0027_9_51229861-51874570.jpg", "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fmidias.correiobraziliense.com.br%2F_midias%2Fjpg%2F2025%2F05%2F12%2F360x240%2F1_img_0027_9_51229861-51874570.jpg" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Patrick Selvatti", "url": "/autor?termo=patrick-selvatti" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correio.braziliense" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "/euestudante/concursos/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 6o4067

Cria da favela 2x5kh o ator Phellipe Azevedo estreia em séries nacionais da Netflix
streaming

Cria da favela, o ator Phellipe Azevedo estreia em séries nacionais da Netflix 4p2i4e

Phellipe está em duas séries da Netflix: "Os donos do jogo" e "DNA do crime", dirigidas e idealizadas por Heitor Dhalia 4661a

Phellipe Azevedo, um ator de 37 anos nascido e criado no Conjunto de Favelas do Caju, no Rio de Janeiro, está vivendo um momento de ouro em sua carreira. Com uma formação em Ensino das Artes Cênicas pela UNIRIO e mestrado em Artes da Cena pela UFRJ, Phellipe está atualmente em duas séries da Netflix: Os donos do jogo e DNA do crime, ambas dirigidas e idealizadas por Heitor Dhalia.

Além de sua carreira como ator, Phellipe também é um criador de conteúdo e diretor. Ele recentemente lançou o documentário Bando A apresenta o lado B do Grande sertão, um projeto derivado do filme Grande Sertão, dirigido pelos pernambucanos Guel Arraes e Flávia Lacerda. Phellipe também roteirizou, produziu e dirigiu seu primeiro filme, O retorno de Ana, um curta-metragem inspirado em fatos reais que conta a trajetória de uma jovem que volta a morar com sua irmã gêmea na Manilha.

Phellipe é um defensor da democratização da arte e da valorização das narrativas da periferia. "Sou nascido e criado na Manilha, no conjunto de favelas do Caju. É desse território que vem minha base, meu olhar criativo e tudo que me move", disse ele ao Correio.

"Acredito que o audiovisual é mais do que entretenimento — é uma ferramenta de memória, linguagem e transformação. E, para isso, a forma de contar é tão importante quanto o que se conta. As narrativas da favela não podem estar só no tema — elas precisam estar na linguagem, na estrutura, no processo e ocupando os diversos departamentos do audiovisual. E a forma é fundamental para que possamos ampliar as oportunidades de o", reforçou.

A favela como criadora 6i659

Phellipe acrescentou o que o move: criar histórias em que a favela não seja só cenário, mas criadora, protagonista e produtora. "Enquanto morador de favela, as histórias que me interessam são aquelas que chegam nos meus vizinhos, na minha família, que falam com e para o nosso cotidiano. Estar hoje em produções da Netflix é, sim, um o simbólico — mas também é fruto de uma caminhada longa, construída com muita gente que trocou, sonhou e construiu junto comigo lá atrás,” ressaltou o ator.

Além de sua carreira artística, Phellipe também é professor de teatro na Associação Cultural Lanchonete Lanchonete e criador da marca de roupas "Recusa", ao lado de sua esposa, a estilista e costureira Renata Alves. A marca promove o consumo consciente, a produção de roupas agênero e aproxima moda, audiovisual, favela e sustentabilidade em uma só linguagem.

"Estar hoje em produções da Netflix é, sim, um o simbólico — mas também é fruto de uma caminhada longa, construída com muita gente que trocou, sonhou e construiu junto comigo lá atrás", ressaltou o ator.

Mais Lidas p3m3x