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ONG está em reta final em projeto de cobrir prédio com crochê 3c3k9
Arte

ONG está em reta final em projeto de cobrir prédio com crochê 2f4y21

Objetivo da ONG Instituto Proeza é entrar no Guinness Book. A estimativa é que, a partir de 15 de setembro, o local seja aberto à visitação do público 5s5o

Na contagem regressiva para o Dia Mundial do Crochê, comemorado em 12 de setembro, a ONG Instituto Proeza está na reta final do projeto de encapar um prédio de cinco andares. “Estão sendo dias de pura emoção”, confessa Katia Ferreira, fundadora da ONG. O objetivo do Instituto é, como o feito, entrar no Guinness Book, o famoso livro dos recordes. Segundo Katia, o projeto mobilizou mais de 100 mulheres crochetando no período de dois anos e meio.

“Esses dias fiquei até emocionada. Estamos cobrindo a parte externa, tem muita coisa pronta, estamos agora realizando os acabamentos finais. É como quando se termina uma casa, que você vai colocar um vaso de flor no lugar, arrumar os detalhes, mas é isso que vai fazer a diferença. Estamos muito cansados, mas está ficando lindo, e de ver o resultado, a gente se enche de satisfação e o cansaço vai embora”, afirma Katia.

O grupo de mulheres vai ter o apoio de uma empresa de crochê para se inscrever no Guiness Book. “No dia 12, vou revelar quanto a gente gastou de linha e mensurar as horas de trabalho”, adianta a fundadora da ONG. A estimativa é que a partir do dia 15 de setembro, o espaço seja aberto para receber visitantes que desejam conhecer o prédio todo coberto com a arte do crochê.

O Correio vem acompanhando a jornada das mulheres desde agosto. Segundo Katia, a ideia surgiu da vontade de realizar algo diferente e disruptivo, na intenção de proporcionar às pessoas que fazem parte do instituto e aos visitantes uma experiência mágica e única. "O nosso prédio é uma instalação de arte e, quando a gente fala de arte, tem uma satisfação diferente em realizar propostas inovadores", avalia. Além da parte exterior do prédio, os objetos que permeiam o interior do edifício são cobertos por crochê.

Foi durante o período de isolamento social que a relação da ONG com o mundo desta arte manual se estreitou. "Nós começamos a pensar em alternativas de renda para mulheres que estavam sofrendo com o desemprego em massa. Assim, tivemos a ideia de encapar o prédio de crochê, aproveitando que estávamos todos voltados a ficar em casa", relembra. "Todos temos memórias afetivas muito ligadas ao crochê, porque todo mundo tem uma tia ou alguém da família que faz, então, a gente partiu disso", pontua. Na família de Katia, a técnica foi transmitida de avó para filhos e netos.

Minervino Júnior/CB/D.A.Press - 08/08/2022. Crédito: Minervino Júnior/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Instituto Proeza mulheres fazendo a decoração do prédio em crochês. Kátia Ferreira idealizadora do projeto.
Fotos: Minervino Júnior/CB/D.A.Press - 08/08/2022. Crédito: Minervino Júnior/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Instituto Proeza mulheres fazendo a decoração do prédio em crochês.
Minervino Júnior/CB/D.A.Press - Katia Ferreira, fundadora do Instituto Proeza, conta que há dois anos as artesãs da organização se dedicam à arte para revestir a sede da entidade

Igualdade de gênero 2q662

Desde 2003, a ONG Instituto Proeza trabalha com o público feminino. A instituição tem como objetivo promover a igualdade de gênero por meio de iniciativas comunitárias e da educação de meninas e mulheres, contribuindo para a defesa e a promoção da vida de crianças, jovens e adultos por meio de processos de construção de autonomia e elevação do nível de educação.

Saiba Mais 4u4n38